Gestão de projetos
A WEDOTECH tem uma ampla experiência na concepção e gestão de projetos de IDI, assim como na captura de incentivos financeiros para esses projetos. A ideia pode partir do cliente ou da WEDOTECH, sendo trabalhada por esta desde a raiz com concepção do projeto, caracterização do estado-da-arte, delineamento de objetivos técnico-científicos e financeiros, identificação dos parceiros necessários, planeamento de atividades, com responsabilidades e prazos, gestão do projeto, reporte técnico e gestão da comunicação.
Um exemplo recente foi o projeto iCanSea em que, para além da ideia, concepção e gestão do projeto, elaboração de candidatura ao Portugal2020, atividades técnicas de desenvolvimento de formulações e validação de produtos, a WEDTOECH teve um papel pro-ativo e muito eficaz na comunicação dos resultados, com exposição na RTP1, Porto Canal, Congresso de Nutrição e Alimentação 2017, Workshop na Workshops Pop Up e nos Food & Nutrition Awards 2017.
O portfólio de projetos de IDI financiados é extenso e pode ser consultado aqui (hyperlink para a tabela).
Tecnologia sustentável
A ausência de consumo de químicos e a possibilidade de co-tratamento de vários poluentes numa só torre com elevada eficiência, são os principais atributos que fazem esta tecnologia mais sustentável e competitiva quando comparada com os lavadores químicos.
A tecnologia OBIT está disponível para novas aplicações em ETARs, mas é particularmente vantajosa na conversão de torres químicas existentes em ETARs, onde se verificam poupanças significativas a nível dos custos de exploração.
O processo de tratamento biológico OBIT ocorre em condições equivalentes às do processo de tratamento químico, o que permite a oportunidade de conversão de lavadores químicos em tecnologia OBIT – com vantagens significativas a nível económico e ambiental.
A conversão consiste na adaptação da torre ácida numa torre OBIT, que basicamente inclui a substituição do material de enchimento e a adaptação do sistema de controlo da torre. A torre OBIT promove a remoção biológica de H2S que produz ácido sulfúrico e possibilita a co-remoção de amoníaco e outros poluentes. Esta possibilidade permite que as torres químicas adicionais, alcalinas e/ou oxidantes, sejam desativadas por serem redundantes.